Talvez esse título possa assustar um pouco, mas é a realidade do que pode e vai acontecer com muitas empresas nos próximos anos. Sabe aquele discurso: líder de mercado, sede própria, bem estabelecido na região? Pois é….esse é o perfil clássico das empresas que irão quebrar nos próximos anos. Sabe por que? Elas estão dentro de sua zona de conforto, e sua velocidade de mudança é bastante lenta. مسابقات وجوائز مالية حقيقية 2022
Nos dias de hoje, é mais fácil uma empresa iniciante fechar as portas do que ultrapassar a marca de cinco anos de vida. Apenas 40% conseguem este feito. Entre as principais “causas mortis” das empresas, estão: falta de planejamento prévio, gestão empresarial falha, e falta de atitude do empreendedor. لوس أنجلوس غلاكسي قائمة اللاعبين
Há mais de 21 anos, adentramos na “Era das Redes Sociais”, porém essa só começou a ser relativamente explorada pelas pessoas nos meados da década passada – com o MySpace, Orkut, Facebook e Youtube. Desvendar os hábitos de consumo destes usuários não era algo fácil, e, por isso, foi algo preterido por muitas empresas durante anos, dando prioridade ao consumidor “real”.
Foi após a crise mundial de 2008 que as marcas começaram a se movimentar mais estrategicamente na internet. O conceito de empresas de tecnologia emergentes – mais conhecidas como startups- formadas com o propósito de atrair o consumo online, por meio de estratégias de marketing digital, ganhou força com o passar dos anos, e hoje é algo primordial para manter as empresas vivas.
Hoje vivemos na “Era da Abundância” e ao contrário do que acontecia há alguns anos – período de escassez – é possível encontrar diversos produtos de determinado segmento apenas com uma simples busca na internet. E é aí que entram as estratégias de marketing digital.
Com a tecnologia e as ferramentas cada vez mais avançadas, viver na zona de conforto significa fazer parte das estatísticas de mortalidade das empresas. É necessário que o negócio seja reinventado a cada dois ou três anos, no máximo, para não ser considerado obsoleto.
Varejo físico x redes sociais
Atualmente, o principal meio de comunicação entre a empresa e o cliente não é mais o ponto de venda, mas sim as redes sociais e a internet, que devem servir como base estratégica para implementar ações de marketing digital. Ao aprofundar neste assunto, existem dois caminhos:
1- Entrar agora, conquistar e estar próximo do cliente
2- Não entrar e falir o negócio, pois verá todos seus concorrentes entrando e, quando decidir entrar, será tarde
Como listado na introdução deste artigo, a falta de atitude do empreendedor é uma das causas que mais contribuem para que as empresas quebrem. Muitos têm medo de implementar ações de marketing digital por acharem que nunca irão entender como funcionam, sendo que o principal segredo está em conhecer os hábitos da sua persona para poder dar o primeiro passo.
Ao desenhar um “funil de vendas” do negócio, mapeando todo o fluxo comportamental do público-alvo em um ambiente online, é possível projetar como chegar nesse cliente, mesmo sem ele conhecer a empresa, direcionando-o para a compra do produto, até chegar ao último estágio, que é o de pós-vendas e é o agente principal para a fidelização do cliente.
Conteúdo é fundamental
A base desse fluxo todo é a produção de conteúdo, que no começo é bastante trabalhosa, mas que depois, como qualquer hábito, torna-se simples e flui com suavidade. Costumo dizer que é igual a quando alguém se matricula em uma academia: no início, com a prática dos exercícios, os membros ficam doloridos, mas depois, conforme os resultados aparecem, fica prazeroso treinar.
Aderir ao marketing digital e implementar nas estratégias da empresa também pode ser bastante cansativo e desgastante, porém, conforme os resultados aparecem, a motivação em usar outras estratégias no digital aparecem organicamente.
É desta forma, mudando o comportamento e preparando a empresa para migrar digitalmente, que o empreendedor poderá, de um única vez, afastar-se do ‘fantasma’ da mortalidade corporativa que assombra muitos até o quinto ano de vida. Lembre-se: a sua empresa somente irá quebrar se você deixar de ser lembrado. واين روني E quem não é visto, nunca será lembrado!
Bruno Pinheiro — Empreendedor e CEO da Be Academy – a primeira EdTech de Negócios do Brasil, que une inovação, cultura de negócios tecnologia, educação e empreendedorismo e tem como principal objetivo ensinar como empreender no mundo digital, por meio de estratégias de marketing digital.
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bruno
Profissional de Marketing digital desde 2006 inovando em criação de website e campanha de mídia no Google Ads e Facebook Ads.